Com as investigações das execuções em Caraúbas, a PF-POLÍCIA FEDERAL confirmou o envolvimento de Valdetário Benevides, Francimar Carneiro, o ex-soldado PM Manuel Haroldo e Galego em assaltos a banco e sua missão contra esse tipo de quadrilha passou a ser definitiva. Esses quatro bandidos foram os responsáveis pela maioria dos assaltos ocorridos no interior do RN entre 2001 e 2003. Todos eles acabaram mortos em confrontos no Piauí, Sergipe e Rio Grande do Norte.
Em 2002, no auge da quadrilha dos Primos Carneiros, o grupo realizou sete assaltos a várias instituições. A seqüência é surpreendente. Em 17 de janeiro, o BB de São Miguel do Oeste; 17 de fevereiro, os Correios de Barra de Maxaranguape; 27 de fevereiro, o BB de João Câmara; 6 de março, o BB e Correios de Touros; 13 de maio, o BB de Santana do Matos; 3 de junho os Correios de Poço Branco; e em 4 de junho o assalto ao BB, à Caixa e o BNB de Macau. Nesse último crime, o delegado da Polícia Civil, Robson Medeiros, acabou morto em confronto com o bando. A operação para prender esse bando contou com a união das polícias civil, militar e federal de vários estados.
As ações para localizar e prender “Val” e “Cimar” consumiram seguidas noites em claro das equipes da PF do RN. Várias operações foram realizadas na tentativa de localizar os dois mais “escorregadios” e “perigosos” bandidos do RN. A PF, já na gestão do superintendente Airton Franco, usou até o avião do Governo do Estado para se deslocar entre os estados do Nordeste.
“Cimar” acabou preso pela PF, mas fugiu da Superintendência do Ceará em 2003. “Val” foi morto por policiais civis em Lucrécia, em 9 de dezembro de 2003. Dois anos depois, “Cimar” teve o mesmo fim. Foi morto em confronto com a polícia em agosto de 2005, depois de assaltar o BB de Lagarto, em Sergipe.
Nesse assalto, a equipe da PF e da Subsecretaria de Defesa Social, sob o comando do delegado Maurílio Pinto, chegou ao banco no exato momento em que a quadrilha invadia a cidade. Houve troca de tiros. Por pouco os agentes não conseguiram evitar o assalto, mas a presença deles foi decisiva para a prisão do bando depois de uma intensa troca de tiros com armas de grosso calibre. Poucos, ainda hoje, sabem que os policiais do RN ficaram cara a cara com o bando de “Cimar” no momento do assalto ao BB.
Em 2002, no auge da quadrilha dos Primos Carneiros, o grupo realizou sete assaltos a várias instituições. A seqüência é surpreendente. Em 17 de janeiro, o BB de São Miguel do Oeste; 17 de fevereiro, os Correios de Barra de Maxaranguape; 27 de fevereiro, o BB de João Câmara; 6 de março, o BB e Correios de Touros; 13 de maio, o BB de Santana do Matos; 3 de junho os Correios de Poço Branco; e em 4 de junho o assalto ao BB, à Caixa e o BNB de Macau. Nesse último crime, o delegado da Polícia Civil, Robson Medeiros, acabou morto em confronto com o bando. A operação para prender esse bando contou com a união das polícias civil, militar e federal de vários estados.
As ações para localizar e prender “Val” e “Cimar” consumiram seguidas noites em claro das equipes da PF do RN. Várias operações foram realizadas na tentativa de localizar os dois mais “escorregadios” e “perigosos” bandidos do RN. A PF, já na gestão do superintendente Airton Franco, usou até o avião do Governo do Estado para se deslocar entre os estados do Nordeste.
“Cimar” acabou preso pela PF, mas fugiu da Superintendência do Ceará em 2003. “Val” foi morto por policiais civis em Lucrécia, em 9 de dezembro de 2003. Dois anos depois, “Cimar” teve o mesmo fim. Foi morto em confronto com a polícia em agosto de 2005, depois de assaltar o BB de Lagarto, em Sergipe.
Nesse assalto, a equipe da PF e da Subsecretaria de Defesa Social, sob o comando do delegado Maurílio Pinto, chegou ao banco no exato momento em que a quadrilha invadia a cidade. Houve troca de tiros. Por pouco os agentes não conseguiram evitar o assalto, mas a presença deles foi decisiva para a prisão do bando depois de uma intensa troca de tiros com armas de grosso calibre. Poucos, ainda hoje, sabem que os policiais do RN ficaram cara a cara com o bando de “Cimar” no momento do assalto ao BB.
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